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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A influência das mídias na transmissão da cultura e nos hábitos culturais

A mídia e seus paradigmas impostos vão alterando a cultura e os costumes dos povos através de sua constante lavagem cerebral. Isso faz o belo e o correto serem únicos em toda parte, independente da cultura local ou opinião pessoal.




A mídia e seus paradigmas impostos vão alterando a cultura e os costumes dos povos através de sua constante lavagem cerebral. Isso faz o belo e o correto serem únicos em toda parte, independente da cultura local ou opinião pessoal. Pegando um jovem americano, japonês ou brasileiro, podemos averiguar os mesmos hábitos e inclinações. Estarão de boné, tênis e óculos escuros. Essa é a roupa de quem é jovem, segundo a mídia .

O americanismo (entende moda EUA), implantado através das superproduções hollywodianas, vai uniformi-zando a tudo e a todos. Quantas brasileiras abusaram do implante de silicone para ficar como americanas esteriotipadas, apresentadas nas telas como loiras fatais? Isso nos lembra os cabelos loiros nas cabeças de nossas morenas. Sem falar na questão: Será que todas as americanas são assim? Todas clones da Marilin Monmro? É obvio que não. Mas é assim que são apresentadas. Uma nação clonada do que é tido como perfeição pelos donos da verdade e do bom gosto.

E a rebeldia? Se dado a ela, usa jaquetas de couro e causas jeans, se contrapondo ao modeloimposto. Permanece o tênis. A diferença é que o rebelde adere à velha moda do All Star, enquanto aplayboizada compra a última moda. É fácil ser rebelde hoje em dia. Basta comprar uma camisa do Che no shopping.

A fruta típica da região não faz um suco tão vendido quanto a Coca-Cola, assim como a menina da escola nunca será tão bela quanto a capa da Play Boy. A Playboy é um tipo diferente de imposição midiática. Mulheres que não tem e nunca terão rugas ou celulites. Imagina uma pessoa normal vendo aquilo. Irá se punir até conseguir ser como alguém que não existe. Só assim atingirá o que é tido como beleza pela mídia capitalista e seus terríveis manipuladores.

Clique qui para ver um exemplo de influência da midia na nossa cultura, e em nossa mente:

http://www.youtube.com/watch?v=Zd4SI85_15A

Cultura popular


Cultura Popular pode ser definida como qualquer manifestação cultural (dança, música, festas, literatura, folclore, arte, etc) em que o povo produz e participa de forma ativa.


Ao contrário da cultura de elite, a cultura popular surge das tradições e costumes e é transmitida de geração para geração, principalmente, de forma oral.



Exemplos de manifestações da cultura popular: carnaval, danças e festas folclóricas, literatura de cordel, provérbios, samba, frevo, capoeira, artesanato, cantigas de roda, contos e fábulas, lendas urbanas, superstições, etc.






Postado por: Chelsea Geneviève de Oliveira Moraes
Eu izaqueelem tenho visto des da infancia que a cultura e muito importante para sociedade.
ela tras com sigo grandes diferenças e modos ,mas nos leva au mesmo caminho.nos seres humanos temos necessidade de mostra nossos valores e talento de alguma forma,e nada melhor que a cultura.O BRASIL e um unico mas dentro dela a diversas  culturas ,uma mistura maravilhosa cheia de pontencial ,vindo de varios cantos do pais.a cultura nada mas e pra mim que um modo de vivier que faz ser seguido por outras pessoas.
cultura:de se vesti ,de agir,de fala,e viver.Uma sociedade sem cultura nao seria uma sociedade.autora dessa analise:izaqueelem lopes

Características do fato folclórico







Bloco de maracatu em Olinda


Folclore dos Açores, trajos tradicionais, Açores, Portugal.Para se determinar se um fato é folclórico, segundo a UNESCO, ele deve apresentar as seguintes características: tradicionalidade, dinamicidade, funcionalidade e aceitação coletiva,.






Tradicionalidade, a partir de sua transmissão geracional, entendida como uma continuidade, onde os fatos novos se inserem sem ruptura com o passado, e se constroem sobre esse passado.


Dinamicidade, ou seja, sua feição mutável, ainda que baseada na tradição.


Funcionalidade, existindo uma razão para o fato acontecer e não constituindo um dado isolado, e sim inserido em um contexto dinâmico e vivo.


Aceitação coletiva: deve ser uma prática generalizada, implicando uma identificação coletiva com o fato, mesmo que ele derive das elites. Esse critério não leva em conta o anonimato que muitas vezes caracteriza o fato folclórico e tem sido considerado um indicador de autenticidade, pois mesmo se houver autor, desde que o fato seja absorvido pela cultura popular, ainda deve ser considerado folclórico. Um exemplo disso é a literatura de cordel brasileira, geralmente com autoria definida, mas tida como elemento genuíno da cultura popular.


Pode-se acrescentar a esses o critério da espontaneidade, já que o fato folclórico não nasce de decretos governamentais nem dentro de laboratórios científicos; é antes uma criação surgida organicamente dentro do contexto maior da cultura de uma certa comunidade. Mesmo assim, em muitos locais já estão sendo feitos esforços por parte de grupos e instituições oficiais no sentido de se recriar inteiramente, nos dias de hoje, fatos folclóricos já desaparecidos, o que deve ser encarado com reserva, dado o perigo de falsificação do fato folclórico.Também deve ser regional, ou seja, localizado, típico de uma dada comunidade ou cultura, ainda que similares possam ser encontrados em países distantes, quando serão analisados como derivação ou variante









Bloco de maracatu em Olinda


Folclore dos Açores, trajos tradicionais, Açores, Portugal.Para se determinar se um fato é folclórico, segundo a UNESCO, ele deve apresentar as seguintes características: tradicionalidade, dinamicidade, funcionalidade e aceitação coletiva,.






Tradicionalidade, a partir de sua transmissão geracional, entendida como uma continuidade, onde os fatos novos se inserem sem ruptura com o passado, e se constroem sobre esse passado.


Dinamicidade, ou seja, sua feição mutável, ainda que baseada na tradição.


Funcionalidade, existindo uma razão para o fato acontecer e não constituindo um dado isolado, e sim inserido em um contexto dinâmico e vivo.


Aceitação coletiva: deve ser uma prática generalizada, implicando uma identificação coletiva com o fato, mesmo que ele derive das elites. Esse critério não leva em conta o anonimato que muitas vezes caracteriza o fato folclórico e tem sido considerado um indicador de autenticidade, pois mesmo se houver autor, desde que o fato seja absorvido pela cultura popular, ainda deve ser considerado folclórico. Um exemplo disso é a literatura de cordel brasileira, geralmente com autoria definida, mas tida como elemento genuíno da cultura popular.


Pode-se acrescentar a esses o critério da espontaneidade, já que o fato folclórico não nasce de decretos governamentais nem dentro de laboratórios científicos; é antes uma criação surgida organicamente dentro do contexto maior da cultura de uma certa comunidade. Mesmo assim, em muitos locais já estão sendo feitos esforços por parte de grupos e instituições oficiais no sentido de se recriar inteiramente, nos dias de hoje, fatos folclóricos já desaparecidos, o que deve ser encarado com reserva, dado o perigo de falsificação do fato folclórico.Também deve ser regional, ou seja, localizado, típico de uma dada comunidade ou cultura, ainda que similares possam ser encontrados em países distantes, quando serão analisados como derivação ou variante
autora :izaqueelem lopes
Folclore

Folclore é um gênero de cultura de origem popular, constituído pelos costumes e tradições populares transmitidos de geração em geração. Todos os povos possuem suas tradições, crendices e superstições, que se transmitem através de lendas, contos, provérbios, canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo. É comemorado no dia 22 de agosto.






A Carta do Folclore Brasileiro, em sintonia com as definições da UNESCO, declara que folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação.






Deve-se lembrar que o folclore não é um conhecimento cristalizado, embora se enraíze em tradições que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migrações, e através dos meios de comunicação onde se inclui recentemente a internet. Parte do trabalho cultural da UNESCO é orientar as comunidades no sentido de bem administrar sua herança folclórica, sabendo que o progresso e as mudanças que ele provoca podem tanto enriquecer uma cultura como destruí-la para sempre.

aurotora izaqueelem lopes

cultura popula

Celebração do Carnaval em Santos (SP) nos anos 60;

o Carnaval é uma das mais universais manifestações da cultura popular







Seja com uma visão folclórica ou não, o que está no centro das atenções, quando se fala de folclore, é a cultura popular. E uma das manifestações mais universais dessa cultura são os contos de fadas, um produto da tradição oral que se metamorfoseou ao longo dos tempos. Antes de virarem contos de fadas destinados às crianças, as historinhas de “Chapeuzinho Vermelho”, “A Bela Adormecida” e tantas outras começaram como narrativas populares para adultos, com cenas de adultério, incesto e mortes violentas. A oralidade na transmissão dessas histórias possibilitou uma série de adaptações em seus enredos, de geração para geração, até ganharem versões “definitivas” por escritores como Charles Perrault, no século 17, ou os irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, no século 19.



Outro aspecto da cultura popular que foi folclorizado são as festas e celebrações. Uma das mais universais dessas manifestações e que ainda sobrevive é o Carnaval. Outras, porém, foram completamente transformadas, como as ligadas aos ciclos das estações e da agricultura. A celebração do solstício de inverno era comum nas culturas nórdica, romana e celta, que o celebravam com festas que duravam dias, como as Saturnálias Romanas, com seus banquetes, orgias e sacrifícios. Com a imposição do Cristianismo, essas celebrações profanas deixaram de existir ou se adaptaram aos princípios cristãos. As festas do solstício de inverno, por exemplo, foram substituídas pelo Natal. Celebrações do solstício de verão europeu se transformaram no Dia de São João, com o predomínio da tradição católica. Trazidas ao Brasil pelos portugueses e outros imigrantes europeus, elas viraram as festas juninas.



Conheça a seguir alguns dos componentes da cultura popular brasileira que são considerados como parte do folclore nacional.
autora izaqueelem lopes




contra cultura


Rapunzel, Curupira, Branca de Neve, Boitatá, Saci Pererê, João e Maria. Durante séculos, essas lendas, além de inúmeras crendices e costumes, foram transmitidas oralmente e ganharam novas versões de geração para geração, de cultura para cultura, para formar um amplo repertório do saber popular ao redor do mundo. Em determinados momentos, muito do que fazia parte da tradição oral ganhou versões literárias, como as dos Irmãos Grimm para Branca de Neve, Cinderela e João e Maria, ou as de Monteiro Lobato para o Saci e a Mula-sem-cabeça. Para identificar e estudar essas manifestações das culturas populares, surgiu no século 19 uma nova terminologia e um novo campo do conhecimento: o folclore.


O Curupira, um dos mitos mais antigos do folclore brasileiro










Foi o britânico William John Thoms quem sugeriu em 1846 que uma nova palavra fosse adotada para se referir a essas tradições populares, a partir da junção dos termos em inglês folk (povo) mais lore (saber). A idéia pegou e o termo folclore passou ao mesmo tempo a designar o conjunto das manifestações da cultura popular e a ser um campo de estudos dessas manifestações.






Mas a visão que o folclore e os folcloristas têm das culturas populares é alvo de críticas de pesquisadores que se debruçam sobre o assunto. Segundo eles, o principal problema é que os estudos folclóricos registram e “imortalizam” as manifestações populares em uma forma fixa, quando essas manifestações são naturalmente dinâmicas e mutantes. Enquanto transmitidas oralmente de geração para geração através da memória popular, que não é exata e está constantemente sujeita a diversas influências, as lendas, crendices, brincadeiras, festas e costumes ganham variações, adaptações e são modificadas freqüentemente. Ao registrarem essas manifestações orais em livros e filmes, os estudos folclóricos tendem a criar um estereótipo delas e a caracterizar a cultura popular como algo imutável e conservador.autora izaqueelem lopes


cultura popula
O termo cultura, segundo Marilena Chauí, vem do verbo latino colere que originalmente era utilizado para o cultivo ou cuidado com a planta. Com o tempo, o termo foi empregado para os cuidados com pessoas, com deuses, o culto. "Cultura era então o cuidado com tudo que dissesse respeito aos interesses do homem, quer fosse material ou simbólico. Para a manutenção desse cuidado era preciso a preservação da memória e a transmissão de como deveria se processar esse cuidado, daí o vínculo com a educação a o cultivo do espírito."




É certo que o conceito de cultura evolui com o tempo. Até o Séc. XVIII, segundo Peter Burke, o conceito de cultura estava mais ligado às artes, aos livros e à música, mas hoje, "seguindo o exemplo dos antropólogos, os historiadores e outros usam o termo 'cultura' muito mais amplamente, para referir-se a quase tudo que pode ser apreendido em uma dada sociedade, como comer, beber, andar, falar, silenciar e assim por diante".










Segundo Nestor Canclini, o relativismo cultural, que impede que se possa comparar as culturas, pois cada uma tem suas particularidades, conseguiu equiparar as culturas, mas não explica as suas diferenças. Uma outra questão que Nestor Canclini coloca é a de que esse conceito não hierarquiza os fazeres humanos ditos como cultura, nem atribui a eles um peso dentro de uma determinada formação social.autora izaqueelem lopes






O terceiro e a lógica da globalização










A globalização introduz um terceiro na relação entre o local e o nacional, o local e o regional, o regional e o nacional que interrompe o fluxo linear de relações e comunicação onde estas polaridades se desenvolviam até vinte anos atrás, reguladas pela unidade do estado-nação e pela repartição territorial das trocas econômicas, políticas e culturais (exemplarmente capturada na expressão “relações internacionais”)[6]. Este terceiro introduz uma lógica desterritorializante e desinstitucionalizante em relação ao contexto anterior, repleta de paradoxos e expressa em aspectos como: quebra da pretensão de universalidade dos discursos políticos e culturais; quebra da soberania do estado nacional em questões-chave de política doméstica; introdução de valores e parâmetros de gestão pública em voga no âmbito da “sociedade civil global” (gênero; meio ambiente; multiculturalismo; direitos humanos; a primazia da ação local, efetivada por uma pluralidade de atores em parceria; etc.); ruptura de modos de vida associados às raízes ou atributos essenciais de comunidades locais, categorias sociais ou identidades culturais.
AUTORA:IZAQUEELEM LOPES


S2MulticulturalismoS2

O multiculturalismo pode ser definido como a existência de várias culturas em uma localidade ou globalmente,sempre respeitando a individualidade e sem pedominância de qualquer que seja a cultura,o que pode ser também considerado como "mosaico cultural".



Porém,existem também as chamadas"minorias",como os negros,índios,homossexuais,etc,que lutam por uma igualdade social,pois além de serem minoria,eles são muito discriminados,por isso elas tem que ser desamparadas e protegidas pela lei.


A multiculturalidade se opõe ao que se chama etnocentrismo,que é a visão de que a sociedade branca é superior às outras.


A diversidade cultural e étnica muitas vezes é vista como uma ameaça para a identidade da nação. Em alguns lugares o multiculturalismo provoca desprezo e indiferença, como ocorre no Canadá entre habitantes de língua francesa e os de língua inglesa.


Mas ela tem que ser vista como uma forma de enriquecimento e abertura de novas e diversas possibilidades de inovação e união das culruras mundiais.

autora izaqueelem lopes

S2CONTRA CULTURAS2

contra cultura:  nos temos  hippies.Os "hippies" (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 1960 tendo relativa queda de popularidade nos anos 1970 nos EUA, embora o movimento tenha tido muita força em países como o Brasil somente na década de 70. O movimento foi encerrado no Brasil entre os anos de 1982 e 1990.autora izaqueelem lopes.
 





Surgida nos Estados Unidos na década de 1960, a contracultura pode ser entendida como um movimento de contestação de caráter social e cultural. Nasceu e ganhou força, principalmente entre os jovens desta década, seguindo pelas décadas posteriores até os dias atuais.








De um modo geral, podemos citar como características principais deste movimento, nas décadas de 1960 e 1970:






- valorização da natureza;


- vida comunitária;


- luta pela paz (contra as guerras, conflitos e qualquer tipo de repressão);


- vegetarianismo: busca de uma alimentação natural;


- respeito às minorias raciais e culturais;


- experiência com drogas psicodélicas,


- liberdade nos relacionamentos sexuais e amorosos,


- anticonsumismo


- aproximação das práticas religiosas orientais, principalmente do budismo;


- crítica aos meios de comunicação de massa como, por exemplo, a televisão;


- discordância com os princípios do capitalismo e economia de mercado






Os precursores da revolução contracultural foram os chamados beatniks, cuja característica mais importante foi o inconformismo com a realidade do começo da década de 1960. Os líderes do movimento beatnik, que serviu de base para o movimento hippie, foram Jack Kerouac, Allen Ginsberg e William Burroughs.






Na segunda metade dos anos 60, Ken Kesey, Alan Watts, Timothy Leary e Norman Brown criaram a teoria e práxis contracultural, ganhando destaque e transformando-se nas lideranças do movimento.






Com relação ao mundo musical, podemos citar a cantora Janis Joplin como o símbolo deste movimento na década de 1960. As letras de suas canções e seu estilo fugiam do convencional, criticando, muitas vezes, o padrão musical estabelecido pela cultura de massa. Os músicos Jim Morrison e Jimi Rendrix também se encaixam neste contexto cultural.





Atualmente a contracultura ainda vive, porém esta preservada em pequenos grupos sociais e artísticos que contestam alguns parâmetros estabelecidos pelo mercado cultural, governos e movimentos tradicionalistas.
autora izaqueelem lopes